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Ilhas artificiais – Do luxo ao lixo na arquitetura de novos recifes

Apesar de chamarmos nosso planeta de Terra, a maioria da superfície é composta de água salgada. Infelizmente não sabemos morar debaixo d’água como baleias orcas, por isso precisamos planejar bem como usar este pequeno espaço que temos para morar (excluindo florestas, geleiras e desertos, sobra menos ainda).

Foi pensando nisso que tem surgido algumas ideias . Hoje vou apresentar dois exemplos, o primeiro é para aqueles que possuem um grande (grande mesmo) poder aquisitivo.

Apresentado pelo presidente do Panamá, o projeto Ocean Reef Islands. Desenvolvido pelo Grupo Los Pueblos, as ilhas de 103 e 87 mil m² tem como objetivo abrigar um grande condomínio de luxo. Localizado na costa de Punta Pacifica, o investimento inicial foi de U$ 300 milhões e é um audacioso projeto de criar ilhas artificiais para pessoas dotadas de uma bela conta bancária.

Já o segundo exemplo é bem mais ecológico e sustentável. O Fundo de Arquitetura Holandês quer transformar as toneladas de plástico que flutuam nos oceanos em ilhas habitáveis e sustentáveis no Pacífico.

Se você achou a Ocean Reef Islands audaciosa, a Recycled Island é ainda mais. A ideia inicia consiste em criar uma ilha com 10 mil km² (tamanho da Hawaiʻi, principal ilha do arquipélago do Havaí) que seja sustentável com produção de comida e geração de energia no local. Além de adotar ações como o uso de fazendas de algas como fonte de trabalho, comida e biocombustível ou o uso de resíduos dos banheiros (sim, isso mesmo que você está pensando) para adubar o solo da ilha.

O grande problema do projeto? No papel a ilha funciona perfeitamente, mas na prática o Fundo não sabe nem mesmo qual será o investimento necessário para a criação dela.

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