Nos últimos anos tenho falado muito sobre inovação social lá no InovaSocial. No entanto, sinto que muita gente ainda não sabe diferenciar o tema da questão “social”, ou seja, muitos ainda acreditam que inovação social é algo ligado a filantropia e/ou terceiro setor. Não está errado, mas também não está certo. A inovação social é algo muito mais amplo. Na essência, é uma inovação focada na sociedade. Como assim? Uma metodologia, uma tecnologia ou uma projeto que gere algum impacto na sociedade, isso é inovação social.
Veja a Red Bull, por exemplo. A marca possui o Red Bull Basement University, plataforma que busca incentivar os estudantes a co-criarem, inovarem, colaborarem e promoverem mudanças no campus por meio de soluções tecnológicas baseadas em DIY. Os vencedores (pode ser uma dupla), serão levados para a reunião global da plataforma, em Berlim, para aproveitar 4 dias de workshops com tudo pago.
O programa, que nasceu em 2015 no Brasil e hoje está presente em 22 países, inclui uma residência hacker, um makerspace, atividades regulares e um festival anual. Para participar, os universitários devem acessar a plataforma, preencherem um formulário de cadastro e enviarem um vídeo de até 60 segundos, detalhando uma ideia para solucionar um problema no campus de sua universidade.
Podem participar pessoas físicas, entre 18 e 25 anos, brasileiras, residentes e domiciliadas em território nacional, matriculadas em curso de graduação em universidade brasileira, nas seguintes cidades: São Paulo/SP; São Bernardo do Campo/SP; Campinas/SP; Ribeirão Preto/SP; Goiânia/GO; Brasília/DF; Belo Horizonte/MG; Juiz de Fora/MG; Ouro Preto/MG; Uberlândia/MG; Natal/RN; Fortaleza/CE; Recife/PE; Manaus/AM; Belém/PA; Porto Alegre/RS; Curitiba/PR; Salvador/BA; Aracaju/SE; Maceió/AL; e Rio de Janeiro/RJ. Para mais informações, sugiro dar uma olhada no regulamento.
