Depois de inúmeros posts e alguns meses, enfim a espera acabou, e realmente valeu a pena esperar. Wall-e nada deixou a desejar! Simples e diferente de tudo que se tem visto até agora, não há como não se apaixonar por este incomum casal de robôs e seus gestos sem fala.
Para quem ainda não conhece Wall-e, a história conta a vida do simpático robozinho Wall-e, que vive seus dias na desabitada Terra, trabalhando ao lado de seu companheiro inseparável, a barata, até que um dia recebe uma inesperada visita vinda do espaço; seu nome é Eva e foi amor a primeira vista. Após algumas tentativas de destruição eles acabam se entendendo e quando Eva é levada de volta para a Axion (nave o qual havia chegado na Terra) é inevitável que Wall-e dê o seu jeitinho de ir junto.
A Axion é uma hipernave que guarda todos os seres humanos enquanto a Terra não fica “pronta” para recebê-los de volta. É nela que Eva e Wall-e fazem a sua grande revolução e encontram o amor um no outro.
As coisas que mais me chamaram atenção foram: a trilha sonora, que é simplesmente maravilhosa, composta por 38 músicas de artistas como Louis Armstrong, Thomas Newman (trilha sonora de Procurando Nemo) e Tanner Walle (grande músico pop eletrônico).
Já a temática do filme em sí, que, apesar de seus produtores terem negado, é uma bela crítica ao comportamento humano em relação ao planeta. Particularmente gostei muito de ter visto temas atuais serem abordados através de um fime não tão infantil assim.
É claro que não poderiam faltar os clássicos curtas que antecedem aos filmes da Pixar e no caso do Wall-e chama-se “Presto” e conta as peripécias do simpático coelhinho Alec, assistente do famoso Mágico Presto DiGiotagione, em busca de uma suculenta cenoura.
É tudo de bom! Para quem ainda não viu, vale a pena ver e para quem já viu, por que não ver de novo?
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