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2018: o ínicio do fim

Este post é para ser lido ao som de In the End, do Linkin Park. Em 2009, já tenho um compromisso em 22 de maio: assistir ao filme Exterminador do Futuro: a Salvação.…

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Este post é para ser lido ao som de In the End, do Linkin Park.

Em 2009, já tenho um compromisso em 22 de maio: assistir ao filme Exterminador do Futuro: a Salvação.

Sim, é a terceira sequência do filme originalmente lançado em 1984. Eu estou curtindo muito este revival 80 na cultura contemporânea: a década niilista invadiu a música, a moda e está bombando no universo cinematográfico.

E para criar um climão e manter os admiradores das telonas com os olhos vidrados, a Sony Pictures divulgou um cartaz promocional muito, mas muito louco do filme. Trata-se de uma animação surpreendente, que propõe uma viagem no tempo, transportando Los Angeles de 2009 diretamente para 2018, ano em que o enredo futurista é ambientado.

Assim, a cidade retratada assume o formato do crânio de um andróide após alguns ataques (que não me impedem de fazer uma ligação direta com os ataques de 11 de Setembro, ao passo em que temos duas explosões que formam os olhos do ser cibernético).

No filme, John Connor é o líder da resistência contra o exército de Exterminadores, grupo comandado pelo lendário Skynet. Connor ainda precisará descobrir se o estranho Marcus Wright é um aliado ou mais um para dificultar sua vida. Eu aposto na segunda alternativa.

E você pode aguardar um filme com a linguagem peculiar de um bom filme do Exterminador do Futuro: violência, ritmo acelerado e efeitos especiais de primeira. E esse cartaz já é um sinalizador do que está por vir.

Obs: E do jeito que a coisa anda, agora com esse atentado terrorista bastante covarde que aconteceu na Índia, é possível desconfiar que em 2018 aquela Los Angeles devastada possa ser um fragmento da realidade. A ignorância humana pode atingir proporções exorbitantes.



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