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Games & HQs – Os fatalities estão de volta!

Fight! E o crossover mais esperado pelos jogadores de Playstation 3 e Xbox 360 foi lançado: Mortal Kombat Vs. DC Universe chega com tudo, unindo personagens como Batman, Super-Homem, Lanterna Verde, Shazam para sair no braço em combates contra Raiden, Scorpion, Sub Zero (muito louco ele!), Sonya e Baraka, entre outros clássicos gladiadores do game.

E quando falamos em um jogo do porte do Mortal Kombat, o grande frisson desde o anúncio do lançamento foi a especulação sobre as particularidades dos fatalities, os célebres golpes que finalizam o jogo e geralmente arrancam partes do corpo com clara violência, de cada um dos personagens. Mas não espere muita sangria: o conteúdo passou por uma censurazinha capenga (os fatalities do Coringa e Kitana foram reajustados em uma versão mais light para o game escapar da classificação para adultos) que permite que a violência continue lá, mas de forma subentendida, não retratada explicitamente na tela.

Golpes especiais e momentos surpreendentes à parte, Mortal Kombat Vs. DC Universe propõe uma atualização no modelo de seleção de personagens, o arcade: a trajetória das batalhas obedece à estágios em que personagens estrelam cada um desses estágios. Aqui, você não escolhe um personagem específico e sim, um lado, um grupo de combate. Se você optar pela DC, vai personificar Flash, Batman e Superman, por exemplo.

Em resumo, é uma oportunidade legal para relembrar os tempos do fliperama e dos games, ao revisitar um verdadeiro clássico dos jogos eletrônicos. Finishing!

Round 3 – Fight! Calma fãs de games, este post ainda não acabou. Como o Kadu é o especialista em quadrinhos e eu sou o gamer alucinado, decidimos montar um post em conjunto.

Já faz uma semana que estou jogando Mortal Kombat Vs. DC Universe para Xbox 360 e posso dizer que é uma das (senão a melhor) edição da série Mortal Kombat para as plataformas da última geração. Além de continuar com o tradicional formato arcade (lutas, lutas, lutas… e lutas) o game retorna com o modo Story, e como o próprio Kadu disse, você não escolhe um lutador, mas um dos lados da guerra. Sejam heróis ou vilões, o lado que for escolhido mostrará uma história com pontos de vista diferentes, deixando o mundo das lutas mais aberto a decisões dos jogadores.

Voltando a falar do modo arcade, a violência continua correndo solta, porém a sua censura lembra um pouco a origem dos jogos de luta, onde Mortal Kombat começou a fazer sucesso devido ao sangue explícito. Será que desta vez o feitiço virou contra o feiticeiro? Dúvido, mesmo sem o sangue jorrando, o game continua violento como nunca.

Uma das partes interessantes que ocorrem durante o combate é a interação com o cenário. O ambiente possui uma sacada? Bata no seu adversário até vocês dois serem jogados em uma luta áerea durante a queda. O ambiente possui uma parede? Use seus super poderes para sair estourando os muros com a cabeça do seu adversário. Reúna os amigos e parta para a pancadaria (nos games, é claro!)

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