Uma das grandes discussões dos últimos dias na minha casa tem sido o fato de ter ou não ter um bichinho de estimação. Um cachorro não dá, afinal um apartamento com 5 homens e mais um cachorro, acho que não seria uma boa.
Então vamos as opções: Tartaruga? Já tivemos duas e elas ficaram tão grandes que um aquário normal era pouco espaço. Peixe? Chato, não fazem nada. Iguana? Minha mãe tem pavor daquele bicho. Pássaro? Outro chato! Hamster/Esquilo? Era a primeira opção do meu irmão, até descobrir que se multiplicam como vírus de computador. Enfim, por que não criar um dragão?
Oras, nada mais legal do que um belo e grande cuspidor de fogo andando pela casa. Com as suas presas e chifres que poderiam destruir qualquer invasor, mas nada que um belo e bem feito adestramento não resolva. Está decidido! No próximo fim de semana estou embarcando para a Europa oriental atrás do meu mais novo bichinho de estimação.
O pequeno texto acima é (claro!) uma brincadeira, mas imaginem como seria legal se fosse verdade. Vocês devem estar se perguntando porque de tanta insanidade, mas é que esta semana duas coisas me chamaram atenção. A primeira foi o livro “Como Criar E Cuidar De Um Dragão“, escrito por John Topsell. Praticamente uma insanidade divertida, com detalhes dos tipos de dragões e endereço de lojas especializadas.
Já a segunda foi a série de fotografias de um de uma empresa (provavelmente de efeitos especiais) russa de St. Petersburg no making-of da montagem de um dragão em tamanho real. Fantástico!
Dois belos exercícios para trabalhar a criatividade e imaginação, tanto do ponto de vista em roteiro, quanto de criação de personagens.
