Seja para os fotógrafos de fim de semana, seja para os profissionais, algumas câmeras sempre foram objetos de desejo. Quem conhece um pouco sobre equipamento voltado para essa área sabe que a Nikon e a Leica são duas empresas que sempre estiveram entre as melhores do mercado.
Esse post pode ser dividido em duas partes. A primeira é apenas um sonho, a segunda é a realidade para apenas algumas pessoas.
Vamos começar pelo o que pode ser o futuro das câmeras, ou seja, o projeto do designer Camillo Vanacore para o modelo Coolpix eXtreme, da Nikon.
Para quem não conhece, a Coolpix é a linha de máquinas compactas da Nikon e mesmo sendo uma linha da gigante japonesa, a máquinas não chega nem perto (em termos de beleza e design), do modelo eXtreme. O projeto do designer italiano consegue atingir um nível de qualidade em design industrial excelente.
Suas linhas arredondadas e estilo minimalista coloca o modelo fictício entre os projetos mais belos que já vi. Resta torcer para que em breve possamos ver a Nikon produzindo uma máquina destas.
Já o nosso segundo foco deste post vem da Alemanha (incrível como esse embate entre culturas especialistas no design – Itália e Alemanha – pode gerar uma comparação fantástica).
A tradicional marca Leica sempre foi sinônimo de qualidade exagerada, sendo considerada uma das poucas máquinas com permissão para serem operadas dentro de alguns tribunais, devido ao seu mecanismo extremamente silencioso.
Mas o que mais chamou atenção ultimamente não foram apenas as máquinas da marca Lumix, da Panasonic, que tem usados as lentes Leica, e sim, a edição especial da robusta Leica M8.
A tradicional máquina, que chega ao ponto de ser um objeto de museu, foi lançada em uma edição especial Safari, com produção de apenas 500 unidades e valor de U$ 10.000,00. Um sonho para poucos apreciadores.
