Desabafo de fã: A sensação ao deixar a sala de cinema foi triste, a perda, uma falta que nos fará… Lembrando que Harry Potter – a franquia adolescente de sucesso – acompanhou minha pré e pós adolescência. Sua literatura trouxe novos horizontes para a cultura popular e em Harry Potter e as Relíquias da Morte esse ciclo se fecha
Falando do filme. O final já era esperado, em sua primeira cena onde Voldemort (Ralph Fiennes) aparece no túmulo de Dumbledore. (sem spoiler, é o final da primeira parte).
“Há escuridão em todos nós, mas podemos derrota-lá.” Dumbledore
Harry (Daniel Radcliffe), junto com seus amigos, tem que encontrar as sete horcruxes (objetos de dividem a alma de Voldemort) para conseguir derrotá-lo. Com um dos melhores roteiros e fotografia da série, trilha sonora impecável, o filme reúne todas as sensações em cenas de muita angústia, medo, esperança e alegrias reunidas com a trilha de Alexander Desplat.
O trio principal (Harry, Rony e Hermione) sempre bem, traz o já reconhecido trabalho com os outros tantos coadjuvantes de peso, interagem em um cenário de completo abandono em que seus personagens se encontram na trama.
Em um começo de filme bem introdutório (para leigos), os bruxos estão em busca de liberdade, passando pela destruição do mundo contra os Comensais da Morte, romances se revelam, tristeza por mortes de personagens queridos e as cenas de ação sempre incríveis.
O filme completa um ciclo de mais de dez anos que esperávamos, para um final que você poderá ver em 3D. Harry Potter passou pela Pedra Filosofal, entrou na Câmara Secreta, visitou o padrinho em o Prisioneiro de Azkaban, venceu o Cálice de Fogo, lutou na Ordem de Fênix, descobriu o Enigma do Príncipe Mestiço (Snape) e buscou as Relíquias da Morte nos trazendo anos de magia, diversão e nostalgia para nossa vida.