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A cidade do futuro começa dentro de casa

Já diriam os memes da internet, quem gosta de sexo é adolescente, adulto gosta é de economizar. Vamos dizer que isso é meia verdade, nós também gostamos de sexo e…

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Já diriam os memes da internet, quem gosta de sexo é adolescente, adulto gosta é de economizar. Vamos dizer que isso é meia verdade, nós também gostamos de sexo e rock ‘n roll, mas quando entramos na fase madura da vida, as contas e as responsabilidades batem na nossa porta (e batem com força).

A parte interessante da nossa geração, aqueles que hoje tem em média 30 anos, é que somos mais preocupados com qualidade de vida (um exemplo é o meu texto sobre home office no Um Café Pra Dois), sustentabilidade e planejamento urbano. Não estou só falando em plantar árvore, estou falando em planejar as nossas cidades do futuro.

Aliás, aqui vale um parêntese na nossa conversa. Falamos em cidades do futuro, mas a verdade é que devíamos falar sobre cidades do agora. O brasileiro, principalmente, tem mania de postergar problemas e quase sempre caímos no famoso “pensar em economizar água só quando falta”.

Mas voltando ao nosso texto, o desenvolvimento sustentável deveria fazer parte da nossa vida cotidiana. São nos pequenos detalhes, que conseguimos fazer a diferença.

Segundo um relatório da Casa Branca (para quem domina o inglês e se interessa pelo tema, indico a leitura), as cidades estão entrando no quarto estágio de transformação moderna, moldada pela inovação tecnológica. São soluções inovadoras que impactam na nossa relação com o nosso meio. Por exemplo, aplicativos de mobilidade urbana, energia solar em casa, etc.

A primeira etapa veio com a máquina a vapor, seguido pela rede elétrica e o transporte público e, por último, a fase dos automóveis. Esta terceira etapa, que nós bem conhecemos, estimulou o crescimento dos subúrbios e cidades satélites, fazendo a população das metrópoles crescerem de forma enlouquecida. Nos EUA, 80% das pessoas moram em áreas metropolitanas e são responsáveis por 90% do PIB.

Ainda falando sobre o relatório, o controle de temperatura nas residências é um dos pontos destacados na questão energética (achei isso curioso). Segundo ele, sistemas compartilhados podem, no futuro, ajudar a regular a temperatura em vários prédios simultaneamente. No Brasil, nós sofremos com uma realidade diferente dos norte-americanos. Enquanto eles querem se aquecer, nós queremos refrigerar. Afinal, salvo essa pequena onda de frio, já passamos muito calor em 2016.

Para quem tiver interesse e estiver procurando um ar-condicionado/aquecedor, a LG tem um simulador de capacidade, que – basicamente – é uma ferramenta online que simula a sua necessidade e sugere o melhor aparelho para a sua casa ou escritório.

Se você achou este texto interessante, dá uma olhada no conteúdo que o Com limão já fez sobre sustentabilidade. Tem muita coisa interessante e acreditamos que, de pouco em pouco, podemos viver uma vida sem paranoias e sustentável.



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