Futuro
O futuro: Brasil recebe teste de rede 5G com realidade virtual
Um mundo conectado pela realidade virtual e a rede móvel 5G. Pode parecer a sinopse de um filme de ficção científica, mas tudo está caminhando para se tornar…
Um mundo conectado pela realidade virtual e a rede móvel 5G. Pode parecer a sinopse de um filme de ficção científica, mas tudo está caminhando para se tornar…
Um mundo conectado pela realidade virtual e a rede móvel 5G. Pode parecer a sinopse de um filme de ficção científica, mas tudo está caminhando para se tornar realidade. No texto “As previsões da Singularity University até 2038 – Parte II: O futuro”, comentei para o site InovaSocial algumas previsões feitas pela SU para as próximas décadas. Uma delas previa o seguinte cenário: “2032 – Avatares robóticos se tornam popular, permitindo que todos tenham a capacidade de ‘teletransportar’ sua consciência para qualquer lugar no mundo.”
Ainda no meu texto do InovaSocial, a Singularity University prevê que em 2020, “a rede 5G deve liberar velocidades de conexão de 10 a 100 GB para smartphones em todo o mundo”.
Besteira? Acho que não. Pela primeira vez, um teste com solução fim a fim será conectado e operado por meio de uma rede móvel usando a tecnologia 5G. A Vivo e a Huawei apresentaram na última semana (12) a operação do equipamento conectado à rede 5G na frequência 3.5Ghz.
A aplicação utilizada no teste possui sensores, câmeras e óculos de realidade virtual proporcionando uma experiência de jogo online, mesclando interação humana com experiência virtual. Segundo as empresas, o emprego de uma rede 5G, com maior capacidade e melhor desempenho, irá possibilitar o convívio harmonioso entre banda larga móvel (MBB) e outros tipos de serviços, como parte do caminho de evolução para o 5G.
“A Vivo está trazendo novas funcionalidades para otimizar sua rede móvel e permitir uma melhor experiência do cliente na navegação de dados. Essa demonstração comprova o enorme potencial da rede 5G para novas aplicações que vão além de uma conexão excelente”, explica Atila Branco, diretor de Planejamento de rede da Vivo.
Segundo ele, com a evolução da rede, novas aplicações que demandam baixa latência (menor que 2ms) poderão ser gradativamente oferecidas ao mercado, como, por exemplo, a transmissão ao vivo broadcast, monitoramento de cidades, apoio em situações de emergência e acidentes, serviços de entregas, verificação de tráfego de veículos, entre outras.
O futuro está aí na frente, só nos resta saber como vamos usá-lo.
Crédito: Imagem destaque – Por HQuality