Na próxima quarta-feira (07), a Apple reabre suas duas lojas físicas no Brasil. A Apple Morumbi, em São Paulo; e a Apple VillageMall, no Rio de Janeiro; reabrirão com…
Na próxima quarta-feira (07), a Apple reabre suas duas lojas físicas no Brasil. A Apple Morumbi, em São Paulo; e a Apple VillageMall, no Rio de Janeiro; reabrirão com atendimento por hora marcada. Segundo o site da empresa, você pode agendar uma “sessão individual com um especialista para fazer compras ou marcar um horário para receber suporte de um Genius [especialistas da loja].”
Com horário reduzido (das 12h às 20h de segunda a sábado, e das 14h às 20h aos domingos), as lojas fornecerão proteção facial, terão medição de temperatura sem contato físico, número limitado de pessoas nas lojas, distanciamento social e limpeza completa constante. Ainda segundo a empresa, “as lojas voltarão a funcionar normalmente assim que for seguro.”
Em maio deste ano, a empresa já havia publicado uma carta aos clientes onde detalha as estratégias de reabertura e a preocupação com os cuidados gerais durante a pandemia. Segundo a Apple, “a luta contra a COVID-19 segue, e sabemos que o caminho de volta à normalidade será tortuoso. Mas, quaisquer que sejam os desafios à frente, este momento só reforça nossa fé nas pessoas — nossos funcionários, nossos clientes e nossas comunidades. Mais adiante, quando refletirmos a respeito da COVID-19, devemos sempre nos lembrar de quantas pessoas em todos os cantos do mundo colocaram o bem-estar dos outros como uma prioridade em suas vidas. Na Apple, planejamos levar esses valores adiante e continuaremos pondo a saúde e a segurança dos nossos clientes e funcionários acima de tudo.” (leia aqui a carta na íntegra).
Uma das novidades disponíveis aos consumidores brasileiros é o novo iMac de 27”. Projetado para ser um all-in-one para todos os públicos, o clássico da Apple chega com tela Retina 5K, tecnologia True Tone (solução que exibe cores em tons naturais, de acordo com a luz ambiente, e deixa mais confortável o uso do aparelho por muitas horas).
Já para quem busca fidelidade de cor, o novo modelo tem um bilhão de cores e 500 nits de brilho — incrível para ver séries e filmes, mas que também faz a diferença para designers, fotógrafos e outros criativos que buscam uma tela que não distorce a cor dos projetos.
Como opcional para a tela de 27”, a tecnologia nano-texture (composta por um jateado feito direto no vidro, e não uma película extra) reduz o reflexo na tela e faz toda a diferença em ambientes sob a luz do sol, com luz direta ou em condições variáveis de iluminação.
Este também é o primeiro modelo com o chip Apple T2, que é a base para os recursos de inicialização segura e armazenamento criptografado. Esse chip ainda habilita recursos poderosos, como a câmera FaceTime HD de 1080p, a detecção de rostos, os alto-falantes com melhor resposta dos graves e a função “E aí, Siri”. Também deixa a transcodificação de vídeo para HEVC até duas vezes mais rápida do que na geração anterior.
O preço do modelo “básico”, com processador de seis núcleos Intel Core i5 de 10ª geração , 6GB de memória RAM, SSD de 256 GB (outra novidade nos iMacs) e placa de vídeo Radeon Pro 5300 começa em R$ 21.999,00.
Outra novidade da empresa de Cupertino é a Apple Face Mask. Desenvolvida pelo time de Engenharia e Design Industrial da empresa (o mesmo time responsável, por exemplo, por dispositivos como iPhone e iPad), a máscara possui três camadas, pode ser lavada e reutilizada até 5 vezes.
Assim como os outros produtos da empresa, a máscara tem design único, com cobertura superior e inferior, além de cordas ajustáveis. Segundo a Bloomberg, “a empresa, que confirmou a notícia, disse que realizou pesquisas e testes cuidadosos para encontrar os materiais certos para filtrar o ar adequadamente, sem interromper o fornecimento de equipamentos médicos de proteção individual.”
A Apple também distribuiu o modelo CleanMask, a primeira máscara cirúrgica transparente aprovada pela FDA. Ela mostra a face inteira para que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva possam entender melhor o que o usuário está dizendo.
Ainda segundo a Bloomberg, a Apple trabalhou com a Gallaudet University, sediada em Washington e especializada em educar alunos surdos e com deficiência auditiva, para escolher a máscara transparente a ser usada. A empresa também testou com funcionários em três lojas da Apple. Antes de projetar suas próprias máscaras, a Apple fornecia aos funcionários máscaras de tecido padrão.
