Por Victor Vasques Na carreira de um ilustrador, os estudos, o repertório e o treino são fatores que contam muito para um bom trabalho. No entanto existe aquela coisa,…
Por Victor Vasques
Na carreira de um ilustrador, os estudos, o repertório e o treino são fatores que contam muito para um bom trabalho. No entanto existe aquela coisa, quase que mágica, do dom.
Definido pelo dicionário Michaelis como: Dote natural; talento, prenda, aptidão, faculdade, capacidade, habilidade especial para. O dom para desenhar não inclui apenas a capacidade em usar o lápis para dar vida a seres imaginários ou criar um quadro estático da realidade, mas também a criatividade.
Um bom ilustrador não apenas desenha, ele cria o seu personagem ou a sua peça. Aqui no Com limão temos o privilégio de ter dois fantásticos ilustradores, André Meister e seus “eu” cotidiano e o Marcelo Stuart e suas várias criações, entre elas a série “Mãe, eu posso?” por isso entendemos bem como funciona esse processo criativo.
No entanto hoje quero apontar os holofotes para outro profissional de alta qualidade, o canadense Darren Rawlings. Nascido na pequena cidade de Glen Williams, no Canadá, Rawlings é um exemplo deste profissionais que transpira criatividade.
O seu belo portfolio, com peças que variam entre fan art do Hulk e criações próprias como o chamado Agent Orange, um robô detetive com visual retrô em situações engraçadas com zumbis e dinossauros, é parada obrigatória para ilustradores e apreciadores da boa e bem humorada ilustração.
Victor Vasques é ceo e editor chefe do Com limão. Como designer já passou pelos principais portais brasileiros, atuando sempre nas áreas de design digital e branding.
