Multimídia
Se beber não Case - Parte 2: Amnésia na Tailândia
A ressaca continua e o bando de lobos traz amnésia para a Tailândia
A ressaca continua e o bando de lobos traz amnésia para a Tailândia
Sabe aquela sensação boa quando a risada é justificada? Então, foi assim na primeira vez. Depois de anos o cinema trazia uma risada real para as telas com um “trio” de homens heterossexuais não caricatos, normais do nosso dia a dia e aquele amigo da ressaca.
O mote de Hangover (Se beber, não case! em português), primeiro filme com essa nova pegada do diretor Todd Phillips, que já tinha feito os medianos Dias Incríveis e Escola de Idiotas e, o mais recente, Um parto de Viagem, foi um tiro certeiro.
Com Bradley Cooper (um novo galã), Ed Helms (que sempre se ferra) e Zach Galifianakis (o mais próximo do caricato, mas genial com sua loucura a part), o trio que acorda em um lugar desconhecido e tentam descobrir como chegaram ao local, claro que com muitas situações bizarras, tornou-se até mesmo cult de tão expressivo e semelhante a realidade (tirando é claro, as bizarrices extremas).
Na parte 2, o trio de amigos está na Tailândia para o casamento de Stu (Ed Helms) com a então noiva oriental e os pais que não o suportam. O filme traz toda a estética de Bancoc e o mito que a cidade pode te engolir e, é claro, as escatologias masculinas ao extremo.
A verdade é que a metáfora da megalópole de tantas luzes, vielas e uma das noites mais bizarras podem entrar na sua casa através das telas. Só tome cuidado com um detalhe: Assim como toda ressaca, Hangover 2 pode dar um pouco de dor de cabeça e, neste caso, não existe Engov que melhore.
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