Design
Surface Movement: O novo conceito (e estilo de vida) da Microsoft
No próximo dia 26 de outubro, a Microsoft promete (finalmente) entrar pesado na briga pelo mercado de tablets. Depois de anunciar o Surface, tablet da empresa que roda…
No próximo dia 26 de outubro, a Microsoft promete (finalmente) entrar pesado na briga pelo mercado de tablets. Depois de anunciar o Surface, tablet da empresa que roda…
No próximo dia 26 de outubro, a Microsoft promete (finalmente) entrar pesado na briga pelo mercado de tablets. Depois de anunciar o Surface, tablet da empresa que roda Windows 8, e prometer 30 lojas próprias que venderão, entre outros produtos, o próprio aparelho, agora a filha mais velha de Bill Gates mostra que não economizará na campanha publicitária.
Chamado de Surface Movement, o clipe de um minuto mostra aparelhos coloridos e muito mais ênfase no design. Chega até a lembrar de uma das campanhas de certo aparelho chamado iPod.
Já havia comentado em outro texto, aqui no Com limão, que a Nokia alfinetou a gigante da maçã com uma animação. Será que agora estamos vendo o (re)nascimento de uma Microsoft cool? Parece que o momento é “todos contra a Apple”. Quem sairá ganhado? O consumidor e o mercado publicitário, se as campanhas continuarem neste nível de qualidade.
Surface: Tablet colorido e uma empresa de serviços
Para quem ainda não conhece o Surface, a Microsoft anunciou o aparelho alguns meses atrás e muitos especialistas já chama o aparelho de “a promessa que pode resgatar a Microsoft”. Isso tudo porque a interface interativa do Win8 parece animar o mercado ao ser feito pensando no mundo touch. Outro ponto deve ser o preço, já que alguns especialistas especulam que o aparelho deva chegar ao mercado custando US$ 199, preço que pode ser bem competitivo em relação ao iPad.
Para completar, Steve Ballmer (atual presidente da empresa) anunciou no último dia 10 que a Microsoft “não é mais uma empresa só de softwares”, o que levanta especulações em torno do objetivo das lojas próprias e dos rumores em relação a um smartphone próprio, baseado em Windows 8.
No fundo do coração, desejo que a empresa realmente esteja vindo para agitar o mercado, afinal, isso faria com que muitas empresas deixasse suas zonas de conforto e lançassem produtos mais inovadores (vide iPhone 5, ou vai dizer que um aparelho mais fino lá é grande novidade?). No entanto, sempre existe um Zune no fim do túnel… e só de pensar, já dá até calafrios.