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Casas Bahia esquenta comércio eletrônico
E a disputa pelas receitas do varejo online vai esquentar ainda mais neste ano. O novo participante, que ingresserá no comércio eletrônico a partir do final de…
E a disputa pelas receitas do varejo online vai esquentar ainda mais neste ano. O novo participante, que ingresserá no comércio eletrônico a partir do final de…
E a disputa pelas receitas do varejo online vai esquentar ainda mais neste ano. O novo participante, que ingresserá no comércio eletrônico a partir do final de fevereiro é nada mais nada menos que as Casas Bahia. E a estréia promete trazer um diferencial, um valor agregado ao usuário: no intuito de preservar a identidade da rede e a forma como conhecemos sua forma de abordagem nas lojas físicas, os consumidores poderão experimentar os produtos como se estivessem em uma loja tradicional.
Desta forma, se você estiver interessado em adquirir um freezer, fique a vontade para virtualmente abrir a porta, inspecionar os compartimentos e ainda consultar um vendedor online, caso tenha qualquer dúvida. Para isso, estão sendo realizadas mais de mil filmagens de demonstrações de produtos, que serão ofertados na rede.
A proposta inovadora das Casas Bahia acontece em um momento otimista do Comércio Eletrônico, a despeito da crise financeira que ronda os consumidores – virtuais ou não. Segundo estudos do E-bit e Camara-e.net, as vendas online bateram um mais um recorde de faturamento, alcançando a exorbitante marca de R$ 8,2 bilhões em 2008, ou seja, 30% a mais em relação a 2007.
Esse crescimento deve-se aos fatores: profissionalização e entrada de novos players, aumento da confiança do usuário em relação às compras via internet e o surgimento de novos e-consumidores, com a proliferação da internet em diferentes classes sociais.
Para 2009, estes estudos contam com a previsão de contínuo crescimento do segmento, podendo alcançar o faturamento de R$ 10 bilhões. Realidade ou ilusão?
Enquanto isso, fora do universo virtual, após alguns meses após nosso presidente fazer um comunicado apaziguador na televisão explicando que não há motivos para os consumidores se preocuparem em relação à crise financeira, os cumprimentos que Lula encaminhou ao novo presidente dos EUA, Barack Obama, terminavam com o seguinte pensamento: “a crise iniciada nos países desenvolvidos podem afetar drasticamente os países em desenvolvimento.” Em qual versão podemos acreditar?