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Alguém pode me ajudar a bater a cabeça da Lana, de Smallville na parede?

Para acompanhar este post, sugiro a você uma música bem romântica e até mesmo dramática, como I Have Nothing, da Whitney Houston. Eu juro que eu tentei. Sério! Eu…

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Para acompanhar este post, sugiro a você uma música bem romântica e até mesmo dramática, como I Have Nothing, da Whitney Houston.

Eu juro que eu tentei. Sério! Eu tentei ignorar, ficar quieto, comi minhas unhas, mas no final da história, eu tenho que fazer um apelo à audiência do Com Limão: alguém me ajuda a bater a cabeça da Lana, de Smallville na parede?

Dado o grito de rebeldia, vamos aos fatos que embasam a minha solicitação um tanto violenta. Para início da conversa, essa moça deveria conscientizar-se de sua importância para o Clark Kent e mudar de postura. Sei que ela meio que sabe / não sabe dos poderes do Super Boy, e só pela suspeita de estar lidando com um homem super-poderoso – e cheio de responsabilidades, ela já deveria mudar de postura. Sim, o homem já está cheio de coisas para resolver e ainda assim ela fica com aquele vitimismo todo? Ah, por favor!

No último domingo, assisti novamente o início da sétima temporada do seriado baseado na juventude do Super-Homem e ela teve a pachorra (sempre quis escrever esse termo!) de gravar um vídeo dizendo que o amava, mas precisava partir e que nunca dariam certos juntos e blá blá blá… olha, quero dizer que as pessoas complicam DEMAIS os relacionamentos e depois ficam aos cantos queixando-se o porquê da tal da solidão bater às suas portas.

Tal dificuldade de relacionamento que a Lana tem fez com que ela abandonasse antes o Clark alegando “que ele não confiava nela o suficiente” e o que ela fez? Foi direto para os braços do “confiável” Lex Luthor que quase colocou a cabecinha vazia dela a prêmio. Percebendo a bola fora, ela sai da casa do vilão e volta para a vida humilde na fazenda, ao lado do apaixonado herói. Belê! Até o Brainiac aparecer, colocar a vida dela novamente em risco e ela fazer esse videozinho tosco de despedida.

Bom, vamos lá. Caros amigos e amigas, leiam com atenção: todo relacionamento exige concessões, paciência e jogo de cintura. Toda experiência afetiva é, antes de tudo, um aprendizado de como lidar com os próprios sentimentos e com o sentimento dos outros. Por isso, sei que nem sempre tudo é fácil, mas podemos sim parar um pouco, refletir e optar por enxergar as coisas com mais leveza, simplicidade e discernimento. Apaixonar-se, por mais duro que possa ser, é uma aventura fantástica por sí só. É a prova que você está vivo, que se importa e que está em busca da felicidade. E a busca pelo amor é a forma mais eficaz para estar perto dele, alimentando-se dele, respirando sua essência.

As decepções e desentendimentos fazem parte da vida afetiva de todos nós, mas gosto de pensar que você pode fazer algo a respeito: é muito fácil correr para a caixa de bombons e comer 10 kg de chocolate e engordar feito um porco no chiqueiro, mas é maravilhoso a possibilidade de dar a volta por cima, amar a si mesmo e entender que, amar a si mesmo é o primeiro passo para abrir ao universo as possibilidades de encontrar um verdadeiro amor.

Se você está sob uma luz pouco favorável e ainda não encontrou um relacionamento saudável que você deseja e merece, este post é dedicado a você. Que você se ame a tal ponto que só atraia olhares apaixonados em sua direção. Porque é isso que você merece. E não aceite nada que for menor que isto.



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