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Robin Hood abre Cannes e volta mais violento nas mãos de Ridley Scott
Por Fábio Allves e Victor Vasques Começou hoje o 63º Festival de Cannes e o filme que abriu a edição deste ano é ninguém menos que Robin Hood. A refilmagem do…
Por Fábio Allves e Victor Vasques Começou hoje o 63º Festival de Cannes e o filme que abriu a edição deste ano é ninguém menos que Robin Hood. A refilmagem do…
Por Fábio Allves e Victor Vasques
Começou hoje o 63º Festival de Cannes e o filme que abriu a edição deste ano é ninguém menos que Robin Hood.
A refilmagem do clássico que conta a história do herói mítico inglês, que roubava – usando suas grandes habilidades no arco e flecha – dos ricos burgueses para dar aos pobres e já foi interpretado por Errol Flynn, Sean Connery e Kevin Costner, agora chega as telas estrelado por Russell Crowe e dirigido por Ridley Scott.
Verdade ou apenas uma lenda para os cinemas, Robin Hood é um tema polêmico para alguns historiadores. Segundo o canal Discovery, o herói pode ter existido entre os anos de 1160 e 1247, sendo enterrado em Kirklees Priory em West Yorkshire.
A história diz que Robin (ou Robert) foi nomeado Conde de Huntingdon por Ricardo, Coração de Leão e que a inscrição na lápide em Kirkles é uma cópia do original.
Um dos foras da Lei mais conhecido, volta aos cinemas com o novo filme de Ridley Scott com Russel Crowe e Cate Blanchet.
O Robin que conhecemos na nossa cabeça já é formado em artimanhas e bandidagens, mas o de Ridley Scott começa sua história em um Reino Unido do século XII, onde vamos descobrindo aos poucos sobre a história em que os personagens são envolvidos. O mote do filme traz o Rei Ricardo Coração de Leão, com todo seu ego, voltando das cruzadas que não foram muito boas para Inglaterra e observados pelos franceses liderados pelo Henrique V.
Nesse meio encontra-se Robin Hood que, com alguns problemas sobre seu passado que definirão o futuro, acaba cruzando com a charmosa e sempre excelente Cate Blanchet e com o novo rei João – interpretado pelo desconhecido Oscar Isaac.
O filme traz uma espécie de prólogo da história original, apresentando um pouco da origem e história que o fez se tornar tão famoso e combatente contra os ideais de liberdade contra uma monarquia controladora. O filme tem uma direção firme, atores excelentes (além dos principais), traz uma lembrança dos filmes épicos já visto do diretor como Gladiador e outros filmes do gênero como Cruzada, mas apesar das belas cenas de ação e das interpretações não evolui muito, recomendado apenas para fãs do gênero e do elenco.
O filme está fora da competição do Festival, mas deve ser lançado no próximo dia 14 simultaneamente no mundo todo.