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#WithSyria: Você tem medo do escuro?

Você tem medo do escuro? Agora imagine viver em um país onde 83% das luzes estão apagadas. Inimaginável? Essa é a realidade da Síria hoje. Depois de quatros anos de…

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Você tem medo do escuro? Agora imagine viver em um país onde 83% das luzes estão apagadas. Inimaginável? Essa é a realidade da Síria hoje. Depois de quatros anos de conflito, o país segue totalmente devastado e na escuridão mortal.

Segundo a Universidade de Wuhan, na China, e o projeto #WithSyria, o país praticamente vive no escuro total. Cidades como Alepo e Raqqa (controlada pelo Estado Islâmico e considerada a capital do “califado”) chegam a ter 97% das luzes apagadas e, segundo a ONU, serão necessários 8 bilhões de dólares para reconstruir o país.

A guerra na Síria pode não representar o fim da humanidade, mas cada injustiça é uma rachadura na estrutura que nos mantém unidos – Prof. Stephen Hawking

Com o objetivo de pedir ajudar para os dez milhões de refugiados, a ONG #WithSyria produziu um vídeo de arrepiar. De acordo com a ONG, 3 milhões de crianças sírias em idade escolar deixaram de estudar. Se você quiser entender 0,0000001% do sofrimento dos sírios, conheça o game This War of Mine.

A #WithSyria só pede uma coisa: a assinatura de uma petição. Vamos assinar!

Prezada presidente Dilma e lideranças mundiais: passados quatro anos desde o seu início, a crise na Síria continua a se aprofundar, e o sofrimento humano é ainda maior do que antes. Imagens de satélite mostram que 83% das luzes na Síria queimaram no decorrer dos quatro anos de conflito – mergulhando ruas, lares, escolas e hospitais na escuridão e, gradualmente, extinguindo a esperança. Ainda assim, diante dessa escuridão, os sírios comuns cometem diariamente atos de heroísmo invisíveis. Inspirados pela coragem deles, devemos apoiar #ComASíria e fazer todo o possível para acabar com o sofrimento e Reacender as luzes.

Apelamos a vocês para que tomem medidas urgentes para:

  • Aumentar a resposta humanitária – financiar integralmente a resposta humanitária e garantir que os refugiados em busca de segurança encontrem asilo, incluindo a transferência mais acelerada daqueles em situação de maior vulnerabilidade
  • Deter os ataques contra civis – enviar uma mensagem inequívoca a todas as partes do conflito, enfatizando que ataques contra civis e obstruções à distribuição de ajuda não serão tolerados; e
  • Dar prioridade a uma solução política centrada no respeito aos direitos humanos: uma pausa no sofrimento só pode ser alcançada se as negociações – sejam locais ou internacionais – incluírem garantias de respeito ao direito internacional e aos direitos humanos.


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