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LG Q6+: Um aparelho sincero e bom para o cotidiano

Muita gente tem perguntado sobre o LG Q6+ que ganhei em setembro, durante o lançamento do aparelho. Como ainda estava testando o aparelho (depois de alguns anos de blog,…

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Muita gente tem perguntado sobre o LG Q6+ que ganhei em setembro, durante o lançamento do aparelho. Como ainda estava testando o aparelho (depois de alguns anos de blog, você aprende que reviews prematuros são uma armadilha), só agora vos trago a minha opinião. Já adianto… esse aparelho é porreta de bom! Mas vamos aos detalhes.

Começando pelo design…

O design do LG Q6 é uma coisa que merece aplausos. Fazia algum tempo que não via um aparelho, que não fosse top de linha, com design tão bonito e bem acabado. Ele lembra muito o iPhone 7, mas com as suas devidas limitações de custo, é claro. Resumindo minha percepção nesse ponto, o Q6 é um aparelho bonito e estiloso, que utiliza muito bem a liga de alumínio como matéria prima.

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Câmera, processador e tela

Já faz alguns modelos que a LG tem acertado na câmera. Desde o modelo G4, a sul coreana só tem evoluído seu sistema e trazido boas soluções, entre elas a lente de altíssima qualidade (no caso do Q6 e Q6+, elas são f/2.2 e selfie grande angular). Abaixo está um exemplo de foto feita com o Q6+.

Uma publicação compartilhada por Victor Vasques (@victorvasques) em

No caso do processador, os modelos possuem um Qualcomm Snapdragon 435 com 3 ou 4GB de Ram, depende do modelos que você opta. Novamente, não é nenhum top de linha, mas cumpre muito bem o seu papel. Clash Royale rodou normalmente nele, por exemplo.

Por fim, a tela é um ponto que se destaca entre os concorrentes. A redução das bordas é um quesito que estamos acostumado de ver nos aparelhos mais caros e que a LG trouxe para os Q6/Q6+. O display é Full HD + FullVision (2160 x 1080 / 442ppi) e com proporção 18:9, algo que tenho gostado de usar, visto que dá para dividir a tela em dois quadrados e usar aplicativos simultaneamente.

Reconhecimento facial e bateria: Nem tudo são rosas

A LG tem batido muito na tecla do reconhecimento facial do Q6. O recurso é legal, divertido e tal, mas ainda é algo muito “jovem”. E quando estamos falando em segurança, eu não apostaria minhas fichas em uma tecnologia tão inicial. Funciona? Sim. Usaria sempre? Não. Ainda acho que o bom e velho PIN pode ser melhor. A marca pecou em não colocar um leitor biométrico, visto que temos a tecnologia em aparelhos até mais barato, como o Moto G5.

A bateria possui 2.900 mAh (+100 mAh, se compararmos com o Moto G5), mas o desempenho foi um pouco abaixo. O aparelho aguenta um dia inteiro de uso, mas a minha percepção é que ele pede recarga muito rápido. Talvez tenha sido algum aplicativo que usei ou o modo como usei, mas a minha percepção foi essa.

Conclusão

Para um aparelho que varia entre R$ 1.000 e 1.200, a qualidade e performance do Q6+ é algo bem justo e sincero com o consumidor. Com Android 7.1.1, o aparelho é bem atualizado e seu design premium faz com que o Q6 se destaque entre os concorrentes. Se eu compraria? Definitivamente.



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