Futuro
Prédio de luxo em Miami terá pista de pouso para carros voadores
Desde que a Uber Elevate anunciou que começaria a testar seus táxis aéreos urbanos em Dallas-Fort Worth, Los Angeles e Dubai em 2020, uma corrida surgiu entre empresas…
Desde que a Uber Elevate anunciou que começaria a testar seus táxis aéreos urbanos em Dallas-Fort Worth, Los Angeles e Dubai em 2020, uma corrida surgiu entre empresas…
Desde que a Uber Elevate anunciou que começaria a testar seus táxis aéreos urbanos em Dallas-Fort Worth, Los Angeles e Dubai em 2020, uma corrida surgiu entre empresas de tecnologia e fabricantes de aeronaves e automóveis para desenvolver carros voadores. No entanto, onde esses carros vão parar?
O II Encontro Anual Uber Elevate apresentou os projetos finalistas para o UberAir Skyport, uma alternativa que funciona como um aeroporto/estacionamento. No entanto, já surgem alternativas privadas para quem quer ir direto para casa. É o caso do edifício Paramount, em Miami, o primeiro prédio de luxo com pista de pouso para carros voadores.
O desenvolvedor experiente, com mestrado em planejamento urbano e experiência como piloto recreativo, Dan Kodsi, construiu mais de 6 mil apartamentos durante sua carreira de 30 anos. Hoje, ele está preparando sua torre residencial futurística com a capacidade de converter sua cobertura em um ponto de aterrissagem para aeronaves de decolagens e pousos verticais.
“O futuro do transporte chegará nos próximos 10 a 15 anos e a aviação urbana está mais perto da realidade do que nós imaginamos. Os veículos voadores utilizarão o espaço aéreo para aliviar o excesso de movimento e tráfego terrestre, gerando viagens diárias mais rápidas e deixando o ar mais limpo em todo o mundo. Esses veículos são como um helicóptero, mas mais silenciosos, funcionam de forma eletrônica e são ecologicamente corretos”, explicou Dan Kodsi.”
A pista de pouso será construída no topo do complexo comercial e residencial de luxo Paramount Miami Worldcenter, localizado na região central de Miami, com prazo de entrega para 2019. A pergunta que fica no ar é… Será que este é realmente o futuro da mobilidade?