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Portfólio - Thiago Fogolin
As pessoas vêem de diversas formas. Um mesmo objeto pode ser visto com significados diferentes dependendo de quem o olha. Muitas vezes, deixamos de enxergar de verdade o…
As pessoas vêem de diversas formas. Um mesmo objeto pode ser visto com significados diferentes dependendo de quem o olha. Muitas vezes, deixamos de enxergar de verdade o…
As pessoas vêem de diversas formas. Um mesmo objeto pode ser visto com significados diferentes dependendo de quem o olha. Muitas vezes, deixamos de enxergar de verdade o que está em nossa volta, inclusive pessoas, que passam a ser apenas mais alguns na multidão ou são lembrados por sua classe social ou por sua função – pelo uniforme que estão vestindo.
“O que há de admirável no olho é que através dele, de um espaço tão reduzido, seja possível a absorção das imagens do universo. De sorte que esse órgão, um entre tantos, é a janela da alma, o espelho do mundo.” É assim que Leonardo da Vinci entende o que os nossos olhos representam: a janela que leva para nossa alma tudo aquilo que vemos e que, portanto, nos faz ser o que somos.
Em um mundo onde tão constantemente as pessoas, inclusive nós, perdem seus rostos e suas histórias, trabalhos como o do fotógrafo Thiago Fogolin dão um significado especial para o título ‘janela da alma’.
Suas fotos não precisam de cor, nem de muita explicação. Elas falam por si e nos apresentam diversas pessoas que passam por nós o tempo todo, mas que não temos tempo de vê-las.
Como muitos podem reconhecer, grande parte das fotos são feitas no centro de São Paulo, lugar por onde passam todo tipo de gente, cheias de histórias de vida. É o cenário perfeito para completar o trabalho.