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Valsa com Bashir - Da guerra às artes
Hoje logo cedo, enquanto vinha para o trabalho, lia na Super Interessante deste mês sobre dois cenários fictícios de como seria Israel sem os conflitos. Em um deste…
Hoje logo cedo, enquanto vinha para o trabalho, lia na Super Interessante deste mês sobre dois cenários fictícios de como seria Israel sem os conflitos. Em um deste…
Hoje logo cedo, enquanto vinha para o trabalho, lia na Super Interessante deste mês sobre dois cenários fictícios de como seria Israel sem os conflitos. Em um deste cenários, uma terra próspera e rica, culturalmente e tecnologicamente, aparece das cinzas.
Isso me levou a pensar o quanto estamos perdendo em termos de cultura e novas linguagens visuais devido algumas guerras sem fim.
Um dos grandes exemplos desta riqueza que se “esconde” por de trás dos conflitos é a animação Valsa com Bashir. Com direção de Ari Folman, a produção venceu o último Globo de Ouro como melhor filme estrangeiro e recebeu indicação para o Oscar (que vale lembrar, acontece no próximo fim de semana).
O filme, com 90 minutos de duração, conta as experiências de Folman durante o tempo em que integrou o exército israelense na invasão ao Líbano em 1982. Mesmo produzido inteiramente em animação, o filme surpreende pelo final, onde imagens de arquivo mostram a realidade do período.
Para os brasileiros que, assim como eu, ficaram interessados. O filme deve chegar em Abril e a editora gaúcha L&PM promete o lançamento de uma versão em quadrinhos em breve.