Comunicação
Spider Life Show: Aprendendo branding pessoal com Anderson Silva
O mundo das lutas sempre foi dividido pelos bad boys e os bonzinhos. Foi assim na época de Muhammad Ali, foi assim com Mike Tyson. Não poderia ser diferente com a uma…
O mundo das lutas sempre foi dividido pelos bad boys e os bonzinhos. Foi assim na época de Muhammad Ali, foi assim com Mike Tyson. Não poderia ser diferente com a uma…
O mundo das lutas sempre foi dividido pelos bad boys e os bonzinhos. Foi assim na época de Muhammad Ali, foi assim com Mike Tyson. Não poderia ser diferente com a uma das estrelas de maior sucesso da “máquina de dinheiro” UFC.
Anderson Silva estreia nesta terça-feira (13) um reality show, o Spider Life Show, onde mostrará sua preparação para o retorno ao octógono, a relação com a família e sua rotina de treinos.
Serão dezesseis episódios, divididos em atualizações semanais e um capítulo especial para o dia da luta de retorno. Mais uma pepita para enriquecer a marca do Aranha.
Não à toa, Anderson virou ícone de uma geração e ainda pode render muitos frutos com a sua imagem. Em um país onde carecemos de “heróis”, o retorno do lutador – depois do doloroso acidente nos ringues – é quase que arquétipo pronto. Digno de contos e trovas.
O garoto negro e pobre, cresce e atinge o estrelato, cai e ressurge das cinzas. Bom pai de família (diga-se de passagem, pai de CINCO filhos), bem humorado e com a voz fina. Um mito!
Se já gostamos de ver isso nas telas do cinema, imagine na vida real? Sucesso de bilheteria, certo? Nem tanto!
O brasileiro ainda é muito carente destes exemplos. Afinal, mais fácil vender a notícia de um doping, do que as conquistas de um lutador. Posso estar chutando alto, mas o último grande herói brasileiro foi Ayrton Senna. Guga? Caiu nos ostracismo. Medina? Está passando mais rápido que uma onda no Hawaii.
Se dia 31 de Janeiro o Spider vencer, teremos muito o que aprender com a marca Anderson Silva e branding pessoal. E não estou falando apenas nós, comunicadores, influenciadores ou profissionais do marketing, mas todos nós.
Quando foi a última vez que você trabalhou o seu branding pessoal? Não estou falando de criar uma marca, mas de mostrar o que você realmente é. De comunicar ao “público” quem é você?
É, faz tempo… talvez esteja na hora de contarmos mais histórias. Histórias reais e que valorize o bom, não apenas os defeitos. Pois defeitos, todos nós temos! Ou você acha que o Anderson adora voz dele?