Design
Netflix by Gretel: A importância de um branding responsivo
Em um mundo onde falamos tanto sobre plataformas responsivas, a Netflix nos ensina que nossa identidade visual também deve ser responsiva. Entenda como a gigante de…
Em um mundo onde falamos tanto sobre plataformas responsivas, a Netflix nos ensina que nossa identidade visual também deve ser responsiva. Entenda como a gigante de vídeos on demand trabalha sua marca e as novas diretrizes. Se você veio do texto “Com limão para iniciantes: A importância de um site responsivo”, já viu que ter uma plataforma responsiva é crucial nos dias de hoje.
Acredito que atualmente não exista uma marca mais dependente do responsivo do que a Netflix. Imagine só! A plataforma americana está no celular, na televisão da sala, no computador do escritório e por aí vai. Além de tudo isso, eles precisam anunciar na Times Square e na revista local. São múltiplas telas simultâneas e com necessidades específicas.
Neste mês de novembro, a Netflix ganhou novas diretrizes, criadas pela Gretel, um estúdio nova-iorquino especializado em branding e comunicação. Confira!
A solução encontrada pela Gretel foi chamada de The Stack. Basicamente consiste em três camadas (ou cards, como eles chamaram) de comunicação, que incluem a cor da marca, um personagem e o “anúncio”.
Pode parecer simplista, mas levanta um ponto importante. Precisamos parar de pensar o processo criativo por partes e observar o todo. Se a marca Netflix e toda sua comunicação visual não fosse pensada de forma responsiva, o resultado seria o famoso “que anúncio lindo. Agora só colocar o logo aqui no canto”.
O jeito que a Gretel trabalhou dá para perceber que tudo se integra, tudo é pensado previamente. Não é um anúncio simplesmente para anunciar o serviço, é um elemento de um complexo cosmo de comunicação.
Por isso quero terminar o texto de hoje com uma mensagem. Cliente, valorize o trabalho do designer. Ele não é “só o cara da arte”. Designer, vá além do seu Photoshop. Pense quais os impactos sua marca e seu trabalho terá. Dito isso… que haja criação!
