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De ursos polares a baleias: Intel usa drones e inteligência artificial em…

Com o uso de drones, inteligência artificial e parcerias com os principais especialistas em ciências e conservação, a Intel acaba de adotar tecnologias inovadoras…

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Com o uso de drones, inteligência artificial e parcerias com os principais especialistas em ciências e conservação, a Intel acaba de adotar tecnologias inovadoras para ajudar no avanço das pesquisas do setor. Em duas colaborações – uma com fotógrafo de vida selvagem Ole Jørgen Liodden e outra com a Parley for the Oceans -, as inovações da Intel equipam a exploração científica para ajudar a entender melhor o mundo que nos cerca, de forma mais eficiente e menos invasiva, permitindo que os pesquisadores possam tomar rápidas decisões baseadas em dados sobre a saúde em longo prazo do nosso meio ambiente e da humanidade. O uso de tecnologias de IA e de drones da Intel oferece aos pesquisadores ferramentas poderosas para informar suas descobertas, dando a eles a habilidade de coletarem e processarem dados críticos de uma forma mais rápida e segura e mais eficiente economicamente.

“A inteligência artificial veio para nos ajudar a resolver alguns de nossos desafios mais assustadores, acelerando a resolução de problemas em grande escala, incluindo novas descobertas científicas”, afirma Naveen Rao, vice-presidente e gerente-geral do Grupo de Produtos de Inteligência Artificial da Intel. “Nos orgulhamos de agregar nossa experiência e tecnologia para esses esforços de pesquisa e por ajudar na missão de compreender melhor a saúde de nosso planeta e, assim, da humanidade”.

Os drones e os ursos polares: Uma pesquisa menos invasiva

Quando o assunto é pesquisar ursos polares, os métodos tradicionais envolvendo helicópteros para a exploração são caros e invasivos. Pelas traiçoeiras condições climáticas do Ártico, incluindo temperaturas congelantes e ventos fortes, a exploração por barco nessas áreas remotas é desafiadora mesmo para os pesquisadores mais experientes. Além disso, o aço usado na maioria dos barcos pode causar campos magnéticos que tornam extremamente difícil para os drones decolar e pousar em um barco em movimento.

Trabalhando com o renomado fotógrafo e conservacionista Ole Jørgen Liodden, o sistema de drone Intel® Falcon 8+ o está ajudando a rastrear comunidades de ursos polares na região, coletando informações sobre seus padrões de comportamento. O acompanhamento dos hábitos de comportamento, criação, alimentação e migração dos ursos polares ajuda os cientistas a compreenderem não só os efeitos das mudanças climáticas no Ártico, mas também a saúde de todo o planeta.

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Uma expedição recente descobriu que os ursos polares não mostraram sinais de angústia ou mudanças de comportamento quando o drone Intel Falcon 8+ se aproximou desses animais a distâncias aproximadas de 50 a 100 metros e a função térmica da câmera facilitou a localização dos ursos. “Os ursos polares são um símbolo do Ártico”, disse Liodden. “Eles são animais fortes e inteligentes. Se eles entrarem em extinção, haverá desafios para todo o nosso ecossistema. A tecnologia do drone pode nos ajudar a superar esses desafios para entender melhor o nosso mundo e preservar o meio ambiente da Terra”.

No mar: A inteligência artificial para pesquisar baleias

Quando o assunto é debaixo d’água, a Intel está trabalhando com a Parley for the Oceans para promover a compreensão científica sobre a saúde de nossos oceanos por meio da inteligência artificial, usada para analisar a condição das baleias e do meio ambiente. O Projeto Parley SnotBot usa a tecnologia de aprendizagem de máquinas da Intel para ajudar a melhorar a análise de dados, executando algoritmos que podem identificar baleias em particular e avaliar a sua saúde em tempo real, independentemente da presença de fatores complexos como movimentos imprevisíveis ou visibilidade limitada.

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Por meio desta avançada tecnologia, os pesquisadores podem tomar decisões mais oportunas em campo e entender melhor os ricos dados biológicos que as baleias têm a oferecer, incluindo DNA, estresse, hormônios da gravidez, vírus, bactérias e toxinas. Até agora, o Parley SnotBot já coletou informações sobre baleias azuis, baleias cinzentas, jubartes e orcas em oceanos em todo o mundo.

“O Parley Snotbot, uma colaboração da Ocean Alliance com a Intel, é uma tecnologia de pesquisa nova e não invasiva que nos permite explorar os oceanos em tempo real com dados e conhecimento de código aberto”, disse Cyrill Gutsch, fundador da Parley for the Oceans. “A nossa visão é a de criar uma rede global de ferramentas de exploração digital que gerem as informações que precisamos a fim de identificar ameaças com nova velocidade e precisão, para que possamos atuar nelas imediatamente”.



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