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Inovação na crise - A melhor opção?
Durante o último dia do MaxiMídia, ao assistir a palestra “Indústria da Comunicação – Oportunidades e Riscos” (confira a galeria de imagens do…
Durante o último dia do MaxiMídia, ao assistir a palestra “Indústria da Comunicação – Oportunidades e Riscos” (confira a galeria de imagens do…
Durante o último dia do MaxiMídia, ao assistir a palestra “Indústria da Comunicação – Oportunidades e Riscos” (confira a galeria de imagens do evento), os protagonistas da maior discussão ao vivo do evento (após uma alfinetada de Nizan, o diretor da F/Nazca sentiu-se atacado e acabou perdendo o controle da situação no bate boca), Fábio Fernandes, da F/Nazca S&S, e Nizan Guanaes, do Grupo Abc, levantaram uma interessante questão.
O mercado de comunicação deve fazer o tradicional, que já dá certo, e deixar de lado a inovação incerta, ou inovar para superar a crise?
Do ponto de vista conservador de Nizan, as agências de publicidade devem trabalhar o tradicional e reunir verbas em caixa, para assim passar pela obscura fase em que o mercado deverá passar após a atual crise mundial.
Já Fábio Fernandes rebateu que esta é a hora de inovar para superarmos uma crise que, se quer, nosso país sentirá. Do ponto de vista do diretor da F/Nazca, o mercado publicitário brasileiro nunca esteve tão aquecido e promissor.
Dois pontos totalmente diferentes e conflitantes, mas com argumentos muito bons. Se pensarmos que a crise deverá reduzir o crédito, em consequencia segurar o crescimento do país, podemos prever que as campanhas diminuirão.
Por outro lado, dois pontos interessantes contrapõem na discussão: mesmo que o crescimento seja menor, a previsão é que o país continue crescendo. Um exemplo é a aposta da Associação dos Comerciantes de São Paulo que prevê um natal melhor que o de 2007.
Prometo não induzir vocês a nenhuma resposta (até porque quero saber a opinião de vocês), mas já tenho uma idéia formada e vou segurar o comentário para o próximo dia 20, quando me encontro com Richard Monturo, no NBC, onde palestrará sobre o BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China – os 5 países emergentes).
Qual sua opinião sobre o mercado publicitário brasileiro? É o momento de sermos conservadores ou inovadores?