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Design
Designer mostra como é conviver com a dislexia
Ela atinge de 0,5% a 17% da população mundial, não se conhece cura e é hereditário, mesmo assim você quase não houve os noticiários falarem sobre ela e seu…
Ela atinge de 0,5% a 17% da população mundial, não se conhece cura e é hereditário, mesmo assim você quase não houve os noticiários falarem sobre ela e seu…
Ela atinge de 0,5% a 17% da população mundial, não se conhece cura e é hereditário, mesmo assim você quase não houve os noticiários falarem sobre ela e seu diagnósticos não assusta tanto. A dislexia é um transtorno genético que compromete a capacidade de aprender a ler e escrever e, em alguns casos, o portador não consegue associar os fonemas às letras.
Confundida com a dificuldade de aprendizagem, a dislexia é um transtorno que só entende quem tem. Diagnosticado no ano passado, Daniel Britton percebeu que seus professores e colegas de classe da London School of Communications não entendiam como era ser portador do transtorno. Foi pensando neste fator, que o designer decidiu desenhar a fonte Dyslexia.
Britton usou uma Helvetica como base e subtraiu 40% de cada letra. Apesar de não ser nada científico, o designer conseguiu expressar para os colegas como é conviver com a dislexia.
O trabalho de Britton indiretamente cutuca em uma ferida exposta. A tarefa do designer não é só transformar as coisas em algo “bonitinho”, mas sim, ter uma função. É por isso que, quando vejo um trabalho focado na minoria, acho tão genial. Já dizia o Tio Ben: “Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades”. Que tal usar os seus poderes de designer para melhorar a vida da sociedade?