Multimídia
A hiena: Um ensaio sobre o selvagem bicho de estimação nigeriano
Fotógrafo sul-africano registra nigerianos com suas hienas de estimação
Fotógrafo sul-africano registra nigerianos com suas hienas de estimação
Nas últimas semanas o mundo acompanhou o drama de um leão com doença degenerativa. Apesar de receber diversas doações, imagino a dificuldade em ter um animal daquele tamanho.
A história já tinha quase sumido da minha mente, até que li a tirinha “10aprendendo com o Coala #11”, do site Mentirinhas. Com um divertido trabalho, o ilustrador Fabio “Coala” Cavalcanti explica como as hienas são as “assassinas mendigas travestis risonhas do mundo animal”. Um conceito, tanto quanto peculiar, mas muito divertido – já que artista embasou muito bem sua justificativa.
No entanto essa tirinha me fez ter a ideia de resgatar um texto publicado nos longínquo março de 2008, sobre o trabalho do fotografo sul africano Pieter Hugo.
Por que refazer o texto sobre o portfolio? Tirando a parte que o site do fotógrafo foi atualizado e na época o Com limão sofria de falhas técnicas na publicação de galeria de imagens, decidi resgata-lo do passado.
Considerado um dos mais talentosos fotógrafo da atualidade, Pieter nasceu em Johanesburgo, África do Sul, e tem como base do seu trabalho a crítica social.
Foi com esse foco que o fotógrafo reuniu imagens para o trabalho “Ruanda 2004: Vestígios de um genocídio”. Também foi com isso que ele criou o conjunto de fotografias – tema do nosso texto antigo – chamado “The Hyena & Other Men” (em tradução, A Hiena & Outros homens).
A ideia do trabalho é simples. São homens da Nigéria que têm como bichinhos de estimação hienas!
Apenas para você entender, a hiena é o animal que tem uma das mordidas mais potentes do mundo animal. E não é só isso, elas podem pesas mais de 70 kg, ou seja, ter pitbull é coisa de mocinha.
Espera, espera! O texto não acabou. Antes de terminar, quero que pense em uma coisa. Se uma hiena é selvagem e feroz, imagine como deve ser “tranquilo” um homem que consegue domestica-la. Sem mais!