Design

Quanto custa o meu design? 3 dicas para precificar o seu trabalho

Quanto custa o meu design? Descubra como precificar seu trabalho de design de forma justa e profissional.

Compartilhe esse conteúdo:


Sabe aquela pausa para o café, quando a gente troca uma ideia sincera sobre o que realmente importa? Pois bem, hoje o papo é sobre dinheiro. E mais especificamente: sobre como você, designer, cobra pelo seu trabalho. Já parou pra pensar que talvez esteja perdendo dinheiro simplesmente por não saber como precificar seus projetos? Hoje vamos falar sobre a grande angústia do designer: Quanto cobrar pelo design!?

@comlimao Você trabalha com design e ainda tem dúvida sobre quanto cobrar? Bora tomar um café e falar de precificação. Separei 3 dicas práticas pra você parar de perder dinheiro com seu trabalho. Deixe sua dúvida nos comentários e fique de olho nos próximos vídeos. 🔔 #precificacao #freelancer #designgrafico #vidadefreela #design #comlimao ♬ som original – comlimao

Se você já ficou horas encarando a tela do computador se perguntando “quanto será que eu cobro por isso?”, não se sinta só. Essa dúvida é quase um rito de passagem para quem trabalha com criatividade. Eu mesmo, com mais de duas décadas no design, ainda me pego nesse dilema de vez em quando.

A verdade é que aprendemos a dominar ferramentas, explorar tendências e criar experiências incríveis — mas, quando o assunto é dinheiro, a formação costuma ser um buraco negro. Em cursos, faculdades e workshops, o tema muitas vezes é tratado como um tabu. Resultado? A famosa frase “quanto devo cobrar pelo design?”, profissionais desvalorizados, orçamentos frágeis e clientes que não entendem (ou não respeitam) o verdadeiro custo do design. Mas calma, tem saída. E ela começa com três pontos simples:

1. Calcule o valor da sua hora

Mesmo que você não cobre por hora, saber o custo do seu tempo é essencial. Inclua tudo: software, energia, internet, aluguel, equipamentos — e sim, até o café! Divida os custos pelo número de horas efetivamente trabalhadas. Isso cria uma base sólida para qualquer orçamento.

2. Venda resultado, não apenas tempo

Design não é só o tempo que você gastou no Figma ou no Photoshop. É entrega de valor. Uma identidade visual pode transformar a imagem de uma marca; uma embalagem bem pensada pode turbinar as vendas de um produto. O que você oferece é muito maior do que horas trabalhadas: é experiência, é estratégia, é impacto. E isso precisa estar embutido no preço.

3. Deixe o escopo claro

Quando você cobra por projeto, cada detalhe importa. Contratos bem amarrados evitam dores de cabeça. Defina o número de alterações, responsabilidades de cada parte e como funcionará uma eventual rescisão. Isso dá segurança para você e para o cliente — e evita aquelas “eternas revisões”.

E um conselho final, que vale ouro: converse com outros profissionais. Troque experiências, compartilhe dúvidas e, principalmente, entenda o mercado em que você atua. Porque cobrar justo não é ser caro — é ser profissional.

Se o café acabou por aí, o meu também já esfriou. Mas o assunto não termina aqui. Comenta lá no Instagram @comlimao: qual é sua maior dúvida na hora de cobrar pelo seu trabalho?



Tags: , , , , ,

Nossa Newsletter

Assinar Agora
Leia também: