Comunicação

Fotógrafo de guerra: Da profissão ao action figure

Nos últimos anos temos visto uma intensa mudança nos meios de comunicação. Jornais perdem espaço para blogs, acontecimentos são levados para dentro das nossas casas…

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Nos últimos anos temos visto uma intensa mudança nos meios de comunicação. Jornais perdem espaço para blogs, acontecimentos são levados para dentro das nossas casas na velocidade (quase) da luz. No entanto, neste texto gostaria de focar em uma análise sobre os conflitos armados.

Diferente das guerras antigas, na última década vimos o jornalismo embarcar junto com a linha de frente dos combatentes. Seja no Iraque ou nos morros do Rio, esse civis arriscam a vida para levar a notícia em tempo real. Colocando um elemento que vive fora do contexto de uma guerra: uma pessoa que arrisca a vida, mas sem lutar ou ter uma arma nas mãos. Tão comum que, atualmente, muitas redações já possuem em no armário, antes ocupado exclusivamente por gravadores e câmeras, coletes à prova de balas.

Não por coincidência, a Toymaster criou um action figure destes fotógrafos (não sei porque, mas ele é a cara do Leonardo Di Caprio). Afinal, em países como o EUA, onde a cultura da guerra é bem presente, por que ficar fazendo apenas bonecos de militares. Que você confere abaixo:

Para completar o post, deixo duas dicas: A primeira é o o filme “Repórteres de Guerra”, baseado em uma história real, o filme conta o drama de fotógrafos que vivem na África do Sul nos últimos anos do Apartheid.

Já a segunda é um post do Com limão (de 2010), onde falo sobre o papel dos fotógrafos na invasão do Morro do Alemão. Na época era editor de fotografia da VEJA online e acompanhei a aventura destes profissionais.



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